Conto erótico trecho do "Livro Passe a noite comigo de Megan Maxwel"
Vários dias depois,
em Munique, antes do almoço, Dennis guardava os pertences em
caixas.
Viajar pelo mundo era
apaixonante para ele. A cada dois ou três anos mudava de país,
e nesse momento
queria muito fazer isso. Sempre ansiou por viver em Londres, uma
cidade que havia
visitado várias vezes e que, em cada ocasião, o deixara encantado.
Bebeu um gole de
cerveja. Quando ia fechar uma caixa, ouviu a campainha tocar.
Olhou o relógio: era
meio-dia e vinte. Quem poderia ser?
Às quatro e meia
havia marcado com uns amigos para se despedir, e depois, às sete,
com outros para
jantar e ir à Sensations.
Vestindo uma calça
jeans de cintura baixa e uma camiseta vermelha, ele se
encaminhou para a
porta. Ao abri-la, encontrou Corinna que, com uma garrafa de
champanhe e duas
taças nas mãos, perguntou:
— Como está o
brasileiro mais sexy da Alemanha?
Dennis deu passagem e
ela entrou.
Corinna e ele
divertiam-se muito sempre que se viam, com ou sem o marido dela.
Ambos gostavam de
sexo. Um sexo abrasador e um tanto bruto que os deixava esgotadoscada vez que se
encontravam.
Quando ela entrou,
Dennis fechou a porta e se encostou nela para olhar para Corinna.
— A que se deve esta
incrível visita? — perguntou.
Ela deixou a garrafa
e as taças em cima da mesa, ao lado da bolsa e, depois de olharas caixas que havia
ao redor, respondeu:
— Não queria que você
fosse embora sem me despedir.
Dennis assentiu e, ao
ver que Corinna começava a desabotoar a blusa que usava,replicou:
— Vocês não vão hoje
à noite à Sensations?
A blusa dela caiu no
chão. Desabotoando a saia, que caiu também, Corinna respondeu,
satisfeita por lhe
mostrar a lingerie insinuante:
— Minha sogra chega
em casa daqui a umas quatro horas e será impossível fugirmosesta noite, querido.
Por isso, Folker me ligou e disse que tenho duas horas para medespedir de você em
nome de nós dois.
Depois de dizer isso,
Corinna mostrou a Dennis um saquinho azul que tirou do bolso.
Sabendo o que havia
dentro dele, Dennis sorriu. Então, tirou a camiseta vermelha pela cabeça e jogou-a em
cima de uma das caixas. Aproximando-se da mulher, pegou-a pela cintura e murmurou
com sensualidade:
— Será um prazer me
despedir dos dois. — E, travesso, acrescentou: — Quer que euchame Helmut?
Corinna sorriu
também. Helmut era um vizinho aposentado de Dennis que,
curiosamente, havia
brincado em outras ocasiões com ela e o marido. O homem tinha uma particularidade:
só gostava de tocar, pôr a mão e olhar, mais nada. Era isso que oexcitava.
— Seria ótimo —
respondeu ela.
Adorando a ideia,
Dennis pegou o celular e enviou uma mensagem. Quinze segundos depois ele abria a
porta para Helmut, um viúvo de uns sessenta anos que, ao entrar e ver Corinna de lingerie,
declarou:
— Maravilhosa, como
sempre. Dennis sorriu, e
Corinna afirmou, encantada:
— Vai ser divertido.
Então, a loura se
esfregou no brasileiro. Dennis era ardente, vivo, fogoso e
apaixonado. Fazer
sexo com ele era uma das coisas de que mais gostava, e iria sentir
muito... muito sua
falta quando ele fosse embora. Por isso, decidida a não perder nem
mais um segundo,
sugeriu enquanto programava o alarme do celular:
— Que tal irmos para
a cama?
Dennis e Helmut se
olharam, e este último, pegando a garrafa e as taças, murmurou:
— Champanhe de dia...
Vou pegar mais uma taça!
Ao entrar no quarto,
Corinna deixou o celular no criado-mudo e se sentou na beira da
cama, ao lado do
saquinho azul. Instantes depois, Helmut entrou também com as três
taças e a garrafa.
— Vou pôr uma música
— disse Dennis.
A mulher rapidamente
abriu o saquinho e tirou dele vários brinquedinhos de diversas
cores, que espalhou
pela cama. Helmut abriu a garrafa de champanhe, enquanto Dennis
fechava as cortinas
para que os vizinhos da frente não os vissem e colocava uma música.
Imediatamente começou
a tocar “Thunderstruck”[5], do AC/DC.
Sexo com Corinna
nunca era romântico. Com ela, sexo era exaltado, abrasador e brutal.
Fitando-a, Dennis
sorriu, enquanto ela, no meio da cama, já havia tirado a calcinha e de pernas abertas
perguntava, contemplando Helmut:
— Qual você prefere?
O homem, com uma taça
de champanhe na mão, bebeu um gole e depois se
aproximou dela.
Acariciou aquelas lindas pernas e, quando sentiu que ela estremecia,olhou para um consolo
de cabeça dupla azul e murmurou:
— Este...
Ao ver o que ele
indicava, Corinna sorriu.
Instantes depois,
Helmut abriu um pote de lubrificante e, com ousadia, quando o gel caiu em seus dedos,
começou a passá-lo na vagina e no ânus dela, murmurando:
— Assim, linda...
Quietinha, que eu vou prepará-la.
Excitada, Corinna
fechou os olhos, pronta para curtir. Adorava ser tocada daquela maneira tão
possessiva. Enquanto isso, Dennis tirava a calça e a cueca.
Vários minutos
depois, quando Helmut julgou oportuno, entregou o consolo azul de cabeça dupla à mulher
e, encarando-a, pediu:
— Agora, linda,
enfie-o para nós.
A cada instante mais
excitada, sentindo-se o centro dos olhares dos dois homens, ela pegou o que ele lhe
entregava e pouco a pouco, com facilidade, introduziu uma das cabeças no ânus,
depois a outra na vagina, sendo duplamente penetrada pelo grandeconsolo flexível.
— Que linda paisagem
— murmurou Helmut, pegando-o para introduzi-lo um pouco mais enquanto ela
arfava, imóvel, na cama.
Foi a vez de Dennis
tocá-la como antes havia feito Helmut. Mexeu o consolo e
Corinna tornou a
arfar.
— Gosta?
A loura assentiu,
encantada. Dennis voltou a mexê-lo com mais determinação quando Helmut pegou o
celular e, posicionando-se em frente a ela, disse:
— Vamos mandar uma
foto para Folker. Certamente ele vai gostar de ver como Dennis e eu a
tratamos.
Feliz, ela permitiu
que o homem tirasse várias fotografias para o marido. Sem
dúvida, Folker
enlouqueceria ao vê-las.
Assim que o homem as
enviou, Dennis subiu na cama e murmurou:
— Abra a boca.
Corinna, extasiada,
olhava o duro membro viril de Dennis e sentia água na boca.
Desejava chupá-lo,
lambê-lo, mamá-lo. Quando Dennis o introduziu entre os lábios
dela, ela tremeu,
ardorosa. Helmut, que os observava, pegou outro brinquedinho. Ele
abriu a vagina dela
com os dedos, procurou o clitóris e, quando encontrou aquele
botãozinho feminino
que tanto prazer proporcionava, apoiou o brinquedo em cima.
Instantes depois, o
vibrador começou a ronronar, e Corinna se sacudiu, como se
estivesse eletrizada.
— Quietinha... não se
mexa — exigiu Helmut, segurando-a.
Enlouquecida por se
sentir totalmente dominada por dois homens, a loura se deixou
levar, enquanto
Dennis mexia os quadris com o pênis em sua boca, e ela, frenética,
segurava-o pelo
traseiro para que entrasse mais e mais nela.
Assim ficaram um bom
tempo, curtindo cada um do seu jeito. Se havia algo claro ali
era do que cada um
gostava, e faziam tudo sem tabus. Até que Dennis gozou na boca de
Corinna e ela engoliu
tudo. Era o que queria.
Quando acabou, o
brasileiro desceu da cama. Queria beber um pouco de champanhe.
Estava morrendo de
sede. Depois, aproximou-se de novo dela, que continuava deitada
na cama de pernas
abertas. Estendendo-lhe uma taça, disse:
— Beba um pouco.
Ela bebeu com avidez,
até que o champanhe escorreu pelos lábios quando ela sentiu
um prazer intenso
devido ao que Helmut continuava fazendo no clitóris.
Durante alguns
minutos Dennis os observou. Corinna desejava aquilo, e Helmut, que
adorava proporcionar
prazer, não parava. Duplamente penetrada pelo consolo e com o
vibrador no clitóris,
a loura gemia e se arqueava enlouquecida, enquanto o aposentado
dizia palavras
ardentes que excitavam os três.
Quando o membro viril
de Dennis ficou de novo duro e pronto para entrar no jogo,
Corinna pediu:
— Eu quero... quero
todo para mim.
Dennis sorriu. Olhou
para o companheiro de travessuras, e os dois juntos colocaram a
mulher de lado na
cama. Então, Helmut liberou-a de todos os brinquedinhos, e Dennis,
pondo um
preservativo, posicionou-se atrás dela e murmurou em seu ouvido:
— Vamos foder você do
jeito que gosta, linda.
E, dizendo isso,
introduziu o pênis até o fundo, e a loura gritou de prazer.
Sem parar, Dennis
entrava e saía com ferocidade de dentro dela, enquanto ela arfava
enlouquecida e pedia,
exigia mais, e o brasileiro lhe dava. Assim ficaram vários minutos,
até que Helmut pegou
de volta um dos brinquedos que havia tirado da vagina de Corinna
e introduziu-o de
novo junto ao pênis de Dennis. Ela voltou a gritar. Adorou sentir-se
totalmente
preenchida.
O prazer tornou-se
extremo para todos. Dennis estava dentro dela e sentia no pênis o
movimento do consolo
que Helmut mexia, roçando-o, enquanto no ânus dela continuava
a outra cabeça,
deixando o canal vaginal mais apertado.
Os três gemiam
enquanto o prazer que sentiam aumentava mais e mais. Durante
cerca de duas horas
desfrutaram o sexo de mil maneiras; até que tocou o alarme do
celular de Corinna e
todos souberam que a brincadeira teria que acabar.
Vinte minutos depois,
Dennis se despediu da loura – que deixou cair algumas
lágrimas –, e tanto
ela quanto o vizinho foram embora. Em seguida, o brasileiro, depois
de pôr um chiclete de
cereja na boca, tomou um banho com um largo sorriso ao pensar
que ainda tinha uma grande
festa aquela noite na Sensations.
Nenhum comentário:
Postar um comentário