6 de nov. de 2017

Conto erótico trecho do "Livro Passe a noite comigo de Megan Maxwel"


 Conto erótico trecho do "Livro Passe a noite comigo de Megan Maxwel"





Vários dias depois, em Munique, antes do almoço, Dennis guardava os pertences em
caixas.
Viajar pelo mundo era apaixonante para ele. A cada dois ou três anos mudava de país,
e nesse momento queria muito fazer isso. Sempre ansiou por viver em Londres, uma
cidade que havia visitado várias vezes e que, em cada ocasião, o deixara encantado.
Bebeu um gole de cerveja. Quando ia fechar uma caixa, ouviu a campainha tocar.
Olhou o relógio: era meio-dia e vinte. Quem poderia ser?
Às quatro e meia havia marcado com uns amigos para se despedir, e depois, às sete,
com outros para jantar e ir à Sensations.
Vestindo uma calça jeans de cintura baixa e uma camiseta vermelha, ele se
encaminhou para a porta. Ao abri-la, encontrou Corinna que, com uma garrafa de
champanhe e duas taças nas mãos, perguntou:
— Como está o brasileiro mais sexy da Alemanha?
Dennis deu passagem e ela entrou.
Corinna e ele divertiam-se muito sempre que se viam, com ou sem o marido dela.
Ambos gostavam de sexo. Um sexo abrasador e um tanto bruto que os deixava esgotadoscada vez que se encontravam.
Quando ela entrou, Dennis fechou a porta e se encostou nela para olhar para Corinna.
— A que se deve esta incrível visita? — perguntou.
Ela deixou a garrafa e as taças em cima da mesa, ao lado da bolsa e, depois de olharas caixas que havia ao redor, respondeu:
— Não queria que você fosse embora sem me despedir.
Dennis assentiu e, ao ver que Corinna começava a desabotoar a blusa que usava,replicou:
— Vocês não vão hoje à noite à Sensations?
A blusa dela caiu no chão. Desabotoando a saia, que caiu também, Corinna respondeu,
satisfeita por lhe mostrar a lingerie insinuante:


— Minha sogra chega em casa daqui a umas quatro horas e será impossível fugirmosesta noite, querido. Por isso, Folker me ligou e disse que tenho duas horas para medespedir de você em nome de nós dois.
Depois de dizer isso, Corinna mostrou a Dennis um saquinho azul que tirou do bolso.
Sabendo o que havia dentro dele, Dennis sorriu. Então, tirou a camiseta vermelha pela cabeça e jogou-a em cima de uma das caixas. Aproximando-se da mulher, pegou-a pela cintura e murmurou com sensualidade:
— Será um prazer me despedir dos dois. — E, travesso, acrescentou: — Quer que euchame Helmut?
Corinna sorriu também. Helmut era um vizinho aposentado de Dennis que,
curiosamente, havia brincado em outras ocasiões com ela e o marido. O homem tinha uma particularidade: só gostava de tocar, pôr a mão e olhar, mais nada. Era isso que oexcitava.
— Seria ótimo — respondeu ela.
Adorando a ideia, Dennis pegou o celular e enviou uma mensagem. Quinze segundos depois ele abria a porta para Helmut, um viúvo de uns sessenta anos que, ao entrar e ver Corinna de lingerie, declarou:
— Maravilhosa, como sempre. Dennis sorriu, e Corinna afirmou, encantada:
— Vai ser divertido.
Então, a loura se esfregou no brasileiro. Dennis era ardente, vivo, fogoso e
apaixonado. Fazer sexo com ele era uma das coisas de que mais gostava, e iria sentir
muito... muito sua falta quando ele fosse embora. Por isso, decidida a não perder nem
mais um segundo, sugeriu enquanto programava o alarme do celular:
— Que tal irmos para a cama?
Dennis e Helmut se olharam, e este último, pegando a garrafa e as taças, murmurou:
— Champanhe de dia... Vou pegar mais uma taça!
Ao entrar no quarto, Corinna deixou o celular no criado-mudo e se sentou na beira da
cama, ao lado do saquinho azul. Instantes depois, Helmut entrou também com as três
taças e a garrafa.
— Vou pôr uma música — disse Dennis.
A mulher rapidamente abriu o saquinho e tirou dele vários brinquedinhos de diversas
cores, que espalhou pela cama. Helmut abriu a garrafa de champanhe, enquanto Dennis
fechava as cortinas para que os vizinhos da frente não os vissem e colocava uma música.
Imediatamente começou a tocar “Thunderstruck”[5], do AC/DC.
Sexo com Corinna nunca era romântico. Com ela, sexo era exaltado, abrasador e brutal.
Fitando-a, Dennis sorriu, enquanto ela, no meio da cama, já havia tirado a calcinha e de pernas abertas perguntava, contemplando Helmut:
— Qual você prefere?
O homem, com uma taça de champanhe na mão, bebeu um gole e depois se
aproximou dela. Acariciou aquelas lindas pernas e, quando sentiu que ela estremecia,olhou para um consolo de cabeça dupla azul e murmurou:
— Este...
Ao ver o que ele indicava, Corinna sorriu.
Instantes depois, Helmut abriu um pote de lubrificante e, com ousadia, quando o gel caiu em seus dedos, começou a passá-lo na vagina e no ânus dela, murmurando:
— Assim, linda... Quietinha, que eu vou prepará-la.
Excitada, Corinna fechou os olhos, pronta para curtir. Adorava ser tocada daquela maneira tão possessiva. Enquanto isso, Dennis tirava a calça e a cueca.
Vários minutos depois, quando Helmut julgou oportuno, entregou o consolo azul de cabeça dupla à mulher e, encarando-a, pediu:
— Agora, linda, enfie-o para nós.
A cada instante mais excitada, sentindo-se o centro dos olhares dos dois homens, ela pegou o que ele lhe entregava e pouco a pouco, com facilidade, introduziu uma das cabeças no ânus, depois a outra na vagina, sendo duplamente penetrada pelo grandeconsolo flexível.
— Que linda paisagem — murmurou Helmut, pegando-o para introduzi-lo um pouco mais enquanto ela arfava, imóvel, na cama.
Foi a vez de Dennis tocá-la como antes havia feito Helmut. Mexeu o consolo e
Corinna tornou a arfar.
— Gosta?
A loura assentiu, encantada. Dennis voltou a mexê-lo com mais determinação quando Helmut pegou o celular e, posicionando-se em frente a ela, disse:
— Vamos mandar uma foto para Folker. Certamente ele vai gostar de ver como Dennis e eu a tratamos.
Feliz, ela permitiu que o homem tirasse várias fotografias para o marido. Sem
dúvida, Folker enlouqueceria ao vê-las.
Assim que o homem as enviou, Dennis subiu na cama e murmurou:
— Abra a boca.
Corinna, extasiada, olhava o duro membro viril de Dennis e sentia água na boca.
Desejava chupá-lo, lambê-lo, mamá-lo. Quando Dennis o introduziu entre os lábios
dela, ela tremeu, ardorosa. Helmut, que os observava, pegou outro brinquedinho. Ele
abriu a vagina dela com os dedos, procurou o clitóris e, quando encontrou aquele
botãozinho feminino que tanto prazer proporcionava, apoiou o brinquedo em cima.
Instantes depois, o vibrador começou a ronronar, e Corinna se sacudiu, como se
estivesse eletrizada.
— Quietinha... não se mexa — exigiu Helmut, segurando-a.
Enlouquecida por se sentir totalmente dominada por dois homens, a loura se deixou
levar, enquanto Dennis mexia os quadris com o pênis em sua boca, e ela, frenética,
segurava-o pelo traseiro para que entrasse mais e mais nela.
Assim ficaram um bom tempo, curtindo cada um do seu jeito. Se havia algo claro ali
era do que cada um gostava, e faziam tudo sem tabus. Até que Dennis gozou na boca de
Corinna e ela engoliu tudo. Era o que queria.
Quando acabou, o brasileiro desceu da cama. Queria beber um pouco de champanhe.
Estava morrendo de sede. Depois, aproximou-se de novo dela, que continuava deitada
na cama de pernas abertas. Estendendo-lhe uma taça, disse:
— Beba um pouco.
Ela bebeu com avidez, até que o champanhe escorreu pelos lábios quando ela sentiu
um prazer intenso devido ao que Helmut continuava fazendo no clitóris.
Durante alguns minutos Dennis os observou. Corinna desejava aquilo, e Helmut, que
adorava proporcionar prazer, não parava. Duplamente penetrada pelo consolo e com o
vibrador no clitóris, a loura gemia e se arqueava enlouquecida, enquanto o aposentado
dizia palavras ardentes que excitavam os três.
Quando o membro viril de Dennis ficou de novo duro e pronto para entrar no jogo,
Corinna pediu:
— Eu quero... quero todo para mim.
Dennis sorriu. Olhou para o companheiro de travessuras, e os dois juntos colocaram a
mulher de lado na cama. Então, Helmut liberou-a de todos os brinquedinhos, e Dennis,
pondo um preservativo, posicionou-se atrás dela e murmurou em seu ouvido:
— Vamos foder você do jeito que gosta, linda.
E, dizendo isso, introduziu o pênis até o fundo, e a loura gritou de prazer.
Sem parar, Dennis entrava e saía com ferocidade de dentro dela, enquanto ela arfava
enlouquecida e pedia, exigia mais, e o brasileiro lhe dava. Assim ficaram vários minutos,
até que Helmut pegou de volta um dos brinquedos que havia tirado da vagina de Corinna
e introduziu-o de novo junto ao pênis de Dennis. Ela voltou a gritar. Adorou sentir-se
totalmente preenchida.
O prazer tornou-se extremo para todos. Dennis estava dentro dela e sentia no pênis o
movimento do consolo que Helmut mexia, roçando-o, enquanto no ânus dela continuava
a outra cabeça, deixando o canal vaginal mais apertado.
Os três gemiam enquanto o prazer que sentiam aumentava mais e mais. Durante
cerca de duas horas desfrutaram o sexo de mil maneiras; até que tocou o alarme do
celular de Corinna e todos souberam que a brincadeira teria que acabar.
Vinte minutos depois, Dennis se despediu da loura – que deixou cair algumas
lágrimas –, e tanto ela quanto o vizinho foram embora. Em seguida, o brasileiro, depois
de pôr um chiclete de cereja na boca, tomou um banho com um largo sorriso ao pensar
que ainda tinha uma grande festa aquela noite na Sensations.


Nenhum comentário:

Postar um comentário