10 de out. de 2017

Conto erótico "O dia em que eu transei com um garoto carinhoso"

Estava entediada como sempre em minha casa. Já fazia algum tempo que não saia para me divertir ou fazer algumas loucuras. Onde estava aquela garota que adorava sair com diversos rapazes sem compromisso algum? Havia morrido em um acidente de Trabalho de Conclusão de Curso, mais conhecido como o carinhoso TCC.
Pensando nisso, finalmente me dei conta de que estava sendo consumida pelos trabalhos da faculdade e deixando minha vida de lado

Era hora de dar um basta

Tomei uma atitude que não foi das melhores, mas era o que tinha para um primeiro momento. Baixei o Tinder e fui à caça. Logo dei match com um tal de Gabriel e começamos a conversar. Ele era bonito de um jeito único, charmoso, falante e conversava sobre tudo mesmo, do jeitinho que eu gostava.
Marcamos de nos encontrar dois dias seguidos. Ele me buscava no metrô e me levava até em casa, sem muitas novidades. As coisas ficaram animadas mesmo na sexta-feira. Marcamos de ir a um barzinho para beber e conversar. Música animada, ambiente legal e uma boa companhia. Eu estava onde queria estar.
Gabriel não parava de me surpreender de tão legal e carinhoso que era. Gostava de MPB, trabalhava e estudava Marketing, era de Peixes, não tinha frescuras e gostava de comer bem.
A noite foi passando, com nossas cadeiras cada vez mais próximas, até que, em um dado momento, ele se aproximou, acariciou o meu rosto, colocou a mão em minha nuca bem de leve e me beijou. Um beijo doce e intenso ao mesmo tempo, que durou apenas alguns segundos, o suficiente para me deixar sem ar.
Continuamos bebendo e conversando até finalmente pedirmos a conta. Nos levantamos e fomos dar uma volta na avenida. Logo encostamos em um muro numa rua escura e começamos a nos beijar desesperadamente, ele invadia minha boca, enquanto eu agarrava seu cabelo comprido e o puxava para perto de mim. Ele me puxava pela cintura quase me levantando, fazendo eu gemer bem baixinho, o que fazia ele se excitar mais.

Eu podia senti-lo em minha coxa

Naquela situação, eu sabia exatamente o que queria: aquele homem maravilhoso em cima de mim ou do jeito que fosse. O que eu não sabia era que ele morava bem ali ao lado e a escolha daquele muro foi totalmente proposital. Sem pestanejar ele me chamou para entrar e eu, sem piscar, aceitei.
Entramos em seu apartamento, ele me chamou para sentar no sofá, voltamos a dar os amassos, retomando todo o tesão de poucos minutos atrás. Eu subi em cima dele o beijando e me movimentando em sua virilha, querendo insistentemente arrancar nossas roupas, mas ele se negava, queria me deixar no limite. Ele beijava meu pescoço, fazendo minha calcinha encharcar. Era muito tesão.
Depois de um tempo naquele sofá, sem tirar uma única peça de roupa, ele me pegou no colo e me levou para o seu quarto. Com muito cuidado, me colocou na cama, colocou uma música e apagou as luzes. De repente, aquele era um outro homem, um homem doce e gentil, que queria satisfazer totalmente aquela mulher tão excitada em sua cama.
Devagar, ele abriu o botão de minha calça e desceu lentamente, beijando por cima de minha calcinha e cada parte de minha coxa até chegar aos meus pés. Depois, ele tirou minha blusa, beijando o meu pescoço enquanto puxava meu sutiã para, em seguida, lamber os meus seios tão lenta e intensamente que eu estava a ponto de explodir de tanto tesão e expectativa.
Para ajudar, ele empurrou minha calcinha para o lado e começou a acariciar o meu clitóris com seu polegar. Eu puxava seu cabelo com um desejo imenso dentro de mim. Não sabia mais o que fazer. Sentia o orgasmo se aproximar, mas eu não queria gozar de imediato. Então me levantei tirei toda sua roupa e o fiz deitar na cama. Olhando em seus olhos, fui passando de leve minhas unhas por todo o seu abdômen, acompanhado de um rastro de beijos, até chegar em sua virilha.

O beijei lentamente e molhadamente em volta dele, sem encostar em seu membro, o sentindo latejar de tesão

Ele gemia baixinho, implorando para eu enfiá-lo em minha boca. Continuei o beijando, até chegar em seu pau, onde passei a língua por toda a sua extensão, fazendo ele se arrepiar. Depois de repetidas lambidas, finalmente o enfiei em minha boca até a minha garganta, o chupando nervosamente num ritmo de vai e vem que nenhum dos dois queria que parasse.
Ele empurrava minha cabeça contra ele e eu agarrava em suas coxas para me equilibrar. Não dava para medir quem estava com mais tesão, mas a noite não podia acabar ali. Ele pediu para eu parar e me deitou novamente na cama, lembrando que ainda não tinha me agradado o suficiente. Então ele lambeu meus seios mais uma vez, dando leves mordiscadas que me faziam delirar.
Desceu até minha barriga dando leves beijos chegando até minha calcinha. Beijando de leve, bem carinhoso, ele a empurrou de lado e começou a me lamber repetidas vezes. Mas muito, muito lentamente, me fazendo pirar. Eu agarrava seu cabelo com força para segurar meu tesão, e ele empurrava ainda mais sua língua para dentro de mim, fazendo novamente o orgasmo se aproximar.
Sua língua quente e molhada não parava de me acariciar, até sentir minhas pernas tremerem para, num rápido movimento, arrancar minha calcinha, esfregar seu pênis em mim repetidas vezes até finalmente se enterrar em mim numa estocada só
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Depois disso, me derramei inteira em volta dele, gozei violentamente enquanto ele continuava saindo e entrando de mim, para logo em seguida gozar também.
Ficamos os dois ali, parados, ofegantes e satisfeitos, pensando em como era bom conhecer pessoas novas. Ele acariciava meu cabelo e me abraçava, enquanto eu dava beijos sua bochecha.
Gabriel era um cara legal, daqueles que não julgava se uma mina “deu” no primeiro encontro. Era carinhoso, doce, gentil, generoso e não pensava só em sexo. Tratava bem as mulheres. Não sei se era a criação, se era por não ser paulista ou simplesmente por ser de Peixes.
Só sei que gostava dele e ele gostava de mim. Após esse dia, nos encontramos, conversamos e transamos várias outras vezes. Era sempre carinhoso comigo, andávamos de mãos dadas, assistíamos filmes juntos, era atencioso e me tratava bem. Mas nenhum dos dois queria algo sério, só queríamos curtir e deixar essa e outras transas na memória.
Texto :Mandy Borgato



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