19 de out. de 2017

Leia um trecho erótico do livro “Atração Explosiva”


Assim que se achou a centímetros de Isabella, Brian colocou as mãos na delicada blusa lilás que a garota usava e, num único movimento, a abriu, arremessando botões para todos os lados.
— Brian, você ficou louco! — A garota arregalou os olhos, mas não se moveu um milímetro.
— Sim, fiquei… a noite toda louco para saber qual era a cor do seu sutiã. — Levou a mão direita à peça, acariciando-a com lentidão. Isabella fechou os olhos. — Branco é minha cor preferida. Mas é uma pena que não poderei apreciá-lo por muito tempo.

Dito isso, livrou Isabella da blusa e do sutiã em tempo recorde. No mesmo instante, capturou os lábios da garota. Caíram na cama se beijando. Brian foi tomado de desespero para aprofundar a carícia, ainda que soubesse que isso era impossível, pois sentia sua língua tocar todo o interior da boca de Isabella. Então, para diminuir aquela sensação de que jamais teria o bastante da mestiça, suas mãos começaram a correr o corpo de Isabella até fazê-la soltar os primeiros gemidos.
Brian também gemeu sobre os lábios de Isabella Como sentira falta daquele som doce! Como pudera aguentar tanto tempo sem tocá-la daquela forma? Sem sentir aquela pele macia e quente? Ele não exagerara. De verdade, aqueles meses sem tocá-la foram um inferno. Abandonou a boca de Isabella e começou a deslizar sua língua pelo queixo da garota. E, lentamente, foi descendo por seu pescoço, colo, até abocanhar um dos seios. Brian se pôs a lambê-los. A garota arqueou o corpo. Sua língua tornou a subir. Então, falou contra os lábios de Isabella:
— Que saudade eu estava de sentir o gosto da sua pele, meu bem.
Retomaram o beijo selvagem que Brian havia interrompido há pouco. Porém, pouco instantes depois, foi a vez de Isabella encerrar a carícia. Surpreso, o rapaz a viu se livrar da calça jeans, da calcinha e lutar contra a camisa dele, que foi lançada para trás apressadamente. Ele sorriu. Aquele lado selvagem de Isabella era enlouquecedor. E ela tinha plena consciência do quanto aquilo o afetava, pois manteve um sorriso convencido enquanto jogava os cabelos, para trás do ombro.
Sem perder tempo, a língua de Isabella deslizou pelo tórax rígido de Brian e se pôs a descer por seu estômago até atingir o abdômen tanquinho. Então, fez o caminho inverso. O rapaz deixou escapar um gemido animalesco. Sentiu que ela sorriu contra sua pele, mas, logo em seguida, retomou as carícias. E sempre que sua língua chegava à barreira da calça, Isabella voltava a subir. Na terceira vez que executava o mesmo movimento, Brian a segurou pela nuca e a fez encará-lo.
— Você vai ficar fazendo isso até eu implorar, né?
Ela sorriu mais uma vez. Foi um sorriso tão sacana que Brian gemeu novamente e tentou puxá-la para lhe capturar a boca. Ela se livrou das mãos dele.
— Sim, quero vê-lo implorar, Brian Fonseca Telles. De preferência de joelhos.
— Você me paga, japinha.
A língua de Isabella voltou ao ponto em que estava — o abdômen sarado do rapaz. Desta vez, contudo, a garota abriu o zíper da calca jeans de Brian. E passou a boca sem pressa pela frente da cueca vermelha.
— C!@$%¨o! — Brian exclamou.
Isabella tirou-lhe a calça. Em seguida, deu o mesmo destino à cueca. Seus dentes cravaram, primeiro, na coxa direita do rapaz. Depois, na esquerda. Brian soltou outro palavrão. Ele se sentia tão duro que a dor estava ficando insuportável. Quando pensou seriamente sobre implorar, Isabella abocanhou sua ereção. Gemeu entre dentes. Estava claro: aquela mestiça havia arquitetado algum plano de vingança, e ele não passaria daquela noite. E não passaria mesmo se ela prosseguisse com aquelas carícias ritmadas e tão perfeitas. Sem contar o fato de sentir a língua quente o estimulando de uma forma que o estava pondo a cada segundo mais perto de gozar.
Quando Brian pensou que não conseguiria mais se segurar, a garota parou o estímulo, deitou em cima dele e falou mais sensual do que nunca:
— Sua vez, espertinho.
Imediatamente, ele a jogou na cama, devorou sua boca, temendo por um instante ferir os lábios de Isabella tamanho era seu desejo por ela. Mas conseguiu cessar a carícia antes que pudesse machucá-la. E, sem perder tempo, deixou a mão direita correr pelas coxas da garota até atingir a virilha. Então, sorriu, tinha certeza, de forma tão sacana quanto Isabella fizera há poucos instantes e falou:
— Pronta para começar a implorar, Isabella Antunes Ishikawa?
Sem esperar uma resposta, Brian desceu o corpo pela cama e parou assim que sua boca atingiu o interior da coxa de Isabella. Ela soltou um “ah” abafado. Isso o estimulou a correr a língua pela virilha da garota, lutando para conseguir fazer os movimentos vagarosamente. Porque, ele logo entendeu, aquele jogo o estava torturando tanto quanto ele sabia que torturava a mestiça. Sua vontade era devorar a garota todinha e com toda a velocidade absurda com a qual corria seu sangue nas veias. Porém, conteve-se. E teve êxito por alguns segundos. Quando Isabella soltou um gemido gutural, o rapaz esqueceu completamente que estava à espera de um pedido desesperado da garota para que ele terminasse com aquela provocação e passou a estimular a parte mais íntima de Isabella com a língua.
As carícias se tornaram, pouco a pouco, mais intensas. Ele queria proporcionar à sua Isa o melhor orgasmo de todos. Precisava recompensá-la pela noite horrível que ela teve. Era um pensamento meio desconexo, mas Brian começou a se agarrar irracionalmente a ele. E os gemidos cada vez mais altos de Isabella o estimularam a prosseguir até sentir seus espasmos sob sua boca. Ele permaneceu ainda alguns instantes a acariciando antes de deitar-se ao lado de Isabella. E ali ficou admirando seu rosto da garota após o prazer intenso que lhe proporcionou. Seu coração acelerou de forma assustadora. Como podia uma mulher ficar ainda mais linda após um orgasmo? E como ele podia sentir ainda mais vontade de lhe dar prazer ao vê-la de olhos fechados, com um sorriso no rosto, saciada?

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