Me mudei recentemente pra esse apartamento. Não tenho amizades na cidade, só vim para estudar. Deixei família, amigos e o Gustavo na minha cidade, joguei tudo pro alto e vim atrás do meu sonho. Medicina sempre foi minha prioridade. Todo mundo sabia disso. O Guga não aceitou muito bem, acha que rola um amor à distância, mas eu posso te dizer uma coisa: não vou me privar de nada! Estou no Rio de Janeiro e vou curtir tudo que a cidade maravilhosa tem para me oferecer.
Depois de algumas semanas cruzando com um homem muito gato que mora no meu andar, tomei coragem. Quero esse homem pra mim! Descobri o número do apartamento dele e sei mais ou menos o horário que ele chega em casa. Hoje é sexta-feira e eu não vou perder a chance de conhecer o apartamento do meu vizinho por nada.
“Oi, meu nome é Nicolle! Moro no 501, sou nova aqui na cidade. Já te vi algumas vezes no elevador, e posso te dizer que estou muito a fim de conhecer seu apartamento… Liga pro meu apartamento, vou adorar. Um beijo, da sua vizinha.”
Deixei esse bilhete embaixo na porta dele e fiquei esperando meu interfone tocar. Abri um vinho, coloquei uma música bem sensual e meu coração estava disparado. Será que ele tem namorada? Será que é casado? O medo da mulher dele bater aqui é grande, mas… adrenalina é uma coisa boa para caralho! Estou de banho tomado só esperando… Desejando aquele homem todo suado me comendo até amanhã. Nossa, só de pensar eu já fico molhada. Já me masturbei muito pensando nesse homem, não é possível que ele não me ligue. Passou 1 hora desde que deixei o bilhete e nada. A garrafa do vinho acabou e nada. O Gustavo não para de mandar mensagem, mas eu não quero nem abrir.
Levantei do meu sofá, desanimada. Fui deixar a garrafa de vinho na cozinha, quando vejo um papel embaixo da minha porta. Oi? Que isso? Estão me testando? O bilhete dizia.
“Oi Nic, meu nome é André. Bom, queria ir até seu apartamento pessoalmente responder o bilhete, mas como você se interessou em ver o meu, estou te esperando. Beijos do seu André.”
Fiquei uns minutos em choque, sem reação. Mas logo corri para o quarto e vesti um short jeans, uma blusinha preta. Amarrei o cabelo e calcei um chinelo. Tá bom… não quero me arrumar muito, tem que ser algo fácil para o meu André tirar.
Em menos de dez minutos estava na frente da porta dele. Silêncio… Demorei uns minutinhos para tocar a campainha, até que…
– Oi, André.
Ele só sorriu. Com aquele sorriso, manas, ele ilumina até um dia nublado! Que homem!
– Entra vizinha, quero te mostrar meu apartamento!
– Estava curiosa pra saber se o seu apê era igual ao meu. Risos…
– Estava curiosa pra saber se o seu apê era igual ao meu. Risos…
Entrei. Ele fechou a porta e começou a me apresentar a casa.
– Aqui é a cozinha, como você pode ver sou bem organizado… Adoro cozinhar, mas não vou dormir antes de deixar tudo em ordem.
– Hum… E o que você cozinha?
– Eu curto muito lombo. E você?
– Adoro… assado?
– De qualquer jeito!
– Hum… E o que você cozinha?
– Eu curto muito lombo. E você?
– Adoro… assado?
– De qualquer jeito!
Eu não poderia deixar de entrar na pilha… Eu estou jogando o jogo dele. Ele me seduz muito, e eu estava quente de tanto tesão.
– Ah, acho que você vai curtir a decoração do meu quarto.
– Será? Sou bem crítica.
– Será? Sou bem crítica.
Cheguei no quarto e a cama era maior que meu apartamento inteiro. Que cama enorme. Mas também, André é imenso, espero que tudo seja imenso.
– Nossa, que cama! Deve ser bem confortável.
– Sim, pode sentar. Vou buscar uma bebida pra gente, enquanto você vê se ela é confortável.
– Sim, pode sentar. Vou buscar uma bebida pra gente, enquanto você vê se ela é confortável.
Ele saiu e deixou a porta entreaberta. Eu tirei toda minha roupa e fiquei totalmente nua na cama dele. Como eu tive coragem? O André era além de lindo e gostoso, muito excitante. Ele mexeu com minha cabeça e minha única reação foi essa. Hoje eu quero fazer tudo que eu tiver vontade.
Ele chegou com duas taças de espumante nas mãos. Me viu deitada no meio da cama pelada. Só com o travesseiro entre as pernas. André ficou parado sorrindo e as taças foram para o chão. Ele estava de short, sem blusa. Andou para perto da cama e ficou me olhando.
– Nicolle, Nicolle… Você tem atitude mesmo hein?
– No bilhete você dizia “Seu André”, já que é meu, podemos aproveitar, não é mesmo?
– Você está me deixando louco… Eu adoro mulher de atitude.
– Então vem!
– No bilhete você dizia “Seu André”, já que é meu, podemos aproveitar, não é mesmo?
– Você está me deixando louco… Eu adoro mulher de atitude.
– Então vem!
Ele pulou na cama. Veio pra cima de mim com tudo. Me deu um beijo demorado, molhado e muito gostoso. O encaixe foi perfeito. Beijou meu pescoço, segurou meus braços pra cima e começou a lamber meus peitos. Eles foram ficando duros e arrepiados. Ele lambia e assoprava, a sensação era maravilhosa. Deu leves mordidas e foi descendo. Lambeu minha barriga, beijava e chupava. Voltava para a boca e enquanto beijava dizia: você é maravilhosa, Nicolle.
Quanto mais ele dizia meu nome, mais eu gemia. Ele desceu até minha boceta. Foi naquele momento que meu mundo parou. Nada mais existia. Ele me chupava de uma forma que ninguém nunca tinha feito. Devagar e forte. Tinha pressão. Ele massageava meu clitóris com a língua, enquanto metia os dedos dentro de mim. O dedo dele saiu todo molhado, de escorrer. Ele lambeu os dedos e continuou a me chupar. Eu apertava a cabeça dele contra minha boceta e rebolava naquela língua quente. Ele foi aumentando a velocidade, foi aumentando a pressão, até que… eu gozei. Gozei como nunca tinha acontecido, era a primeira vez que gozava com alguém. Ele me olhou e deu um beijo na minha boca enquanto tirava o short. Minha boceta estava muito molhada, quente e em choque. Ele não parava de me beijar e eu já sentia o pau roçando no meu clitóris.
Como disse, ele é imenso. E tudo era imenso, grosso, veiudo… Então ele se esticou e alcançou o criado mudo onde estava a camisinha.
– Posso colocar com a boca, André?
– Fique à vontade, Nicolle.
– Fique à vontade, Nicolle.
Antes de colocar, chupei aquele pau gostoso com vontade, estava desejando ele há semanas. Chupei ele inteiro. As bolas, desde o talo até a cabeça, que já estava bem melada. Até que coloquei a camisinha no centro da minha língua e vesti no pau dele. Ele ficou olhando, como quem não acreditasse.
Fiquei de quatro na cama e disse: faça o que você quiser!
Ele segurou na minha cintura, passou o pau na minha boceta que estava muito molhada e começou a meter no meu cu. Eu estava anestesiada. Só queria sentir o pau dele dentro de mim, de qualquer jeito. Ele meteu devagar e gemia junto comigo. Até que começou a me comer forte, segurava minha cintura, puxava meus cabelos e eu gemia cada vez mais alto. Até que ele me segurou pela barriga e me virou pra cima dele. Isso foi incrível, essa habilidade que ele tem me deixou alucinada. Além de gostoso, fode bem para caralho!
Fiquei de costas por cima dele. Comecei a rebolar e quicar gostoso. Ele gemia e eu não parava. Eu ia cada vez mais fundo e mais forte. Sentava e rebolava, estava com meu corpo todo quente de prazer e nunca pensei que fosse gozar fazendo anal sem nenhum estímulo no clitóris. Gozei de novo. Não demorou muito, ele gozou.
Ele gozou, tirou a camisinha e botou outra. É sério? O que é isso? O pau continua duro, muito duro.
Ele levantou e disse: vem aqui no meu colo, quero comer você no meu colo, Nicolle. Eu dei um abraço dele e envolvi minhas pernas na sua cintura. O encaixe foi perfeito e ele continuou me comendo.
Até que horas fiquei lá? Só posso te dizer que hoje é domingo, e eu só parei pra escrever aqui, por que ele saiu pra comprar mais camisinhas.
Beijos, quem sabe eu volte aqui para contar o resto da história.
Imagem: Fiona and Bobby Photography
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